terça-feira, 24 de julho de 2012

Um Céu me apareceu





Um Céu me apareceu
 
 
 
Um céu lúcido
sem dobras
sem marcas
pingos ou pontos de dúvida
sobre seu azul
 
E para onde 
- diga-me -
para onde olharia um ser
para onde voltaria seus clamores
se não para este céu?
 
 
 
Eliana Mora, 24/7/2012

2 comentários:

  1. Descortinar tal espetáculo natural de fato inspira poetas ou quaisquer pessoas sensíveis ao belo. Voltar-se pro céu é da maior naturalidade. É humano, muito humano. Muito bem, El.
    Beijos

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  2. Obrigada, João.
    Sim, de tão 'natural', pode por vezes remeter a algo muito, muito mais do que especial.

    Um beijo em ti.
    El

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Minha poesia agradece.

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