quinta-feira, 24 de agosto de 2017
A lua e eu, no fim poeta
A lua e eu, no fim poeta
arreios
esteios
a prender meu coração
espetam e somem
se deitam numa lua imaginária
de rédeas para a ilusão
arreios
esteios
estão a sacudir a minha vida
e nessa ida e vinda
uma velha e doce sensação
de loucura
plena de luz e voo
[insanidade]
desço nos auges da lua
a implorar alegrias
ela me olha
disfarça
sorri
e viro poeta da lua
[moradia garantida
no céu de todos vocês]
Eliana Mora, 24/8/17
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