
Boneca de Cera
Ao derreter-me ali
sob teu corpo
a escorrer de mim qual vela a arder no fogo
vivifiquei-me em ti
pedaços meus em gotas a doar bagaços
de uma luz aleatória
ambígua,
e no entanto ainda eu:
tanto para a morte
quanto para a Vida.
Eliana Mora, 11/11/2008
Sensualíssimo!
ResponderExcluirBeijos.
obrigada, amigo poeta...
ResponderExcluirbeijos e saudade
El
Lindo seu poema, Eliana.
ResponderExcluirUm beijo
Adelaide!! Mas que bom vê-la aqui...
ResponderExcluirAgradeço pelas palavras, muito!
beijo, beijo
El