quinta-feira, 23 de julho de 2009
Veia e destino
Divino ser
que ao brincar com a luminosidade em suas mãos
fazia feliz o mundo
onde estarás por agora?
em seio meu reflete-se ainda tua cor
algumas manchas ficaram
parecem mesmo com as tuas
que será isso? simbiose, sentimento, ironia?
difícil compreender como um mar de notas e nuvens podia se espalhar
secar
abrir-se
para ser coberto pelo chão de todas as florestas
um destino escrito
[desde sempre
Eliana Mora, 07/2009
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Que poema tocante, El! Lindo demais, como o amor filial. Um beijo enorme
ResponderExcluirAda
Ada
ResponderExcluirSão séculos, é muito.
Gostao de tua sempre 'presença', um beijo.
Olá Eliana! Bem vinda à nossa Sopa de Poesia. Seu sobrenome é muito familiar, trouxe-me à lembrança o magnífico poeta Octávio Mora. Vida longa e plena!
ResponderExcluirAdorei, Gustavo, que bom que 'alguém' me fez 'familiar' a ti: e que escritor...
ResponderExcluirO teu me lembra alegria, em dose alta!
beijos, volte sempre!
El