quarta-feira, 29 de dezembro de 2010



Quarto-crescente




Se não doesse ouvir a voz desta canção

a luz da lua já estaria

nos meus lábios


portadora de paixão que a esconde

quando eles teimam – porventura - fraquejar


ou uma história de amor como há poucas

[como a tua?]

que vive há séculos oculta


numa lua.




Eliana Mora, 29/12/2010
poema naïf

6 comentários:

  1. Só posso dizer uma coisa, amiga: um poema fantástico!

    Bom ano de 2011!

    Abraços desde Portugal

    ResponderExcluir
  2. Uma honra vê-lo por aqui, ó poeta!

    Imenso abraço,
    e feliz ano a ti, da mesma forma!

    ResponderExcluir
  3. Que bela poesia Eliana, gostei muito de seu blog.
    Aguardo sua visita no meu.
    Abraço, sucesso, feliz 2011!

    ResponderExcluir
  4. Obrigada, irei sem falta.
    Abraço a ti, feliz ano de 2011!

    Eliana

    ResponderExcluir
  5. Eliana,

    a lua não condiciona apenas as marés. E age com seu feitiço, e, para o bem ou para o mal, independente de nossa aceitação ou não, nos deslumbra com seu lume.

    Abraços!

    ResponderExcluir
  6. concordo, de tudo que se relaciona com ela, Nanini

    beijo e abraço

    Eliana

    ResponderExcluir

Minha poesia agradece.

Aprendizagem

  Aprendizagem Abraços e pernas dançam no ar e ao mesmo tempo vibram rente ao chão. Assombro...