Rota desconhecida
confessional e cego
a tatear as paredes internas de um ente
de forma irregular
como em caminhada por seus próprios contornos
o poema segue
na busca febril de um nascedouro
[ou do seu próprio cais].
Eliana Mora, 18/12/2011
[como os afluentes da palavra prosseguem, como um rio pelo mar adentro]
ResponderExcluirum imenso abraço, Eliana
LB
[e dentro deles, tudo o que não se pode 'expor' segue, a navegar...]
ResponderExcluiridem a ti, Leonardo
El
do nascedouro ao mar o encanto! beijo
ResponderExcluirSempre o encanto de tua graça, obrigada, Lázara!
ResponderExcluirbeijo da El