De
barganhas, vertigens, diamantes a voar
de todas as
penas
de todas as
plumas do pavão
o que pode
restar para além do julgamento
cores
maltrapilhos
vagalumes diamantes
a voar
como coisa
de mentira
dama de
longos vestires
vertigens
e andares
tortos
[a barganhar
a vida em cada dia
árvore que
perde seus florões
da(r)dos que se
inserem noutros alvos
em sinais de
brilho
nuvens e
pedras
escrito para
sempre está esse destino
inscrito
em cartas
salpicadas
de tons meio
divinos
[nada mais a
reclamar]
Eliana Mora,
02/2/2012
Passei e me encantei..
ResponderExcluirBeijos
Fênix
Tua sensibilidade me tocou; obrigada, Fênix.
ExcluirUm abraço afetuoso.
El