A perseguir abismos e destinos
Nas malhas dos meus dedos
crescem espaços
que as letras não conseguem
ocupar
luas e sóis misteriosos
guardam sons que precisam saltar
e (d)escrever a fonte
dos abismos
perguntas onde estou
que não consigo perceber a face do inimigo
mas a fonte dos destinos
- digo - não é lá
Outros caminhos me esperam
[então, vá!]
Eliana Mora, 14/2/14
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