
Melancolia
um homem
nos escombros
um bebê imaginário
reflexo de uma vida
de um passado
um sonho esmaecido
antigo
escravo
dormente
e alterado
[pela dor
Eliana Mora, agosto/2005
Aprendizagem Abraços e pernas dançam no ar e ao mesmo tempo vibram rente ao chão. Assombro...
... a solução me enche de chorume para dentro do colo...
ResponderExcluir[dentro dum sorriso, existe por vezes um homem dorido, moido... que não desiste! "E que força é essa que trazes nos braços, que te põe de bem com os outros e de mal contigo?", já cantava o Sérgio Godinho...]
ResponderExcluirum imenso abraço, Eliana
Leonardo B.
chorume
ResponderExcluircolo
solução final...
que bela a "Melancolia" de Dührer, não?
ResponderExcluirbeijo
Sou um homem nos escombros, mas com o sol nos ombros.
ResponderExcluirBeijo.
Pena que o referido pintor não sabia...o quadro [certamente] ficaria mais belo...o poemeto, idem.
ResponderExcluirbeijo.
A noite mora dentro de sua poesia soltando os fogos de artifícios de uma obra verdadeira. Abraços!
ResponderExcluirDe certa forma sim, para depois dar lugar à claridade, ao dia.
ResponderExcluirobrigada e abraços.
El