a brisa faz parar e recordar
intensos dias e noites
marulhares de uma onda
em oceano de mim
oh as notas dedilhadas em teus braços
sentidos a se derramar
a dividir os pequeninos traços
numa sala onde o silêncio era o amor
encantamento vi, ouvi, senti
[nem preciso dizer que foi contigo]
tudo que queria - e que perdi.
Eliana Mora, 07/01/2011
Alguns registros possuem as cores fortes de Matisse e ficam impressos na alma, esta nossa tela secreta.
ResponderExcluirBjos
Muito bom poema, amiga!
ResponderExcluirBeijos daqui de terras lusitanas
Jorge
sim, a 'tela secreta' que nos guia, por fim - e quase sempre...
ResponderExcluirbeijo,
Eliana
recebo tuas palavras com carinho, Jorge...
ResponderExcluirabraços
do tamanho do nosso Atlântico