terça-feira, 30 de agosto de 2011

E eu nem era um cravo..


E eu nem era um cravo...



A rosa cor-de-rosa olhou-me
fixamente
como se descobrisse de repente
a alma-gêmea

E foi assim
que para casa levei
mais uma

ilusão



Eliana Mora, do Baú

2 comentários:

  1. Pois há perfumes que nos substituem o avesso, o nome e tudo o que somos.

    Abraços!

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  2. Muito boa tua maneira de expressar isso, Nanini.

    beijo grande!
    El

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Minha poesia agradece.

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