
As framboesas rubras
esferas rubras
cintilantes
dançavam no meu sonho
tal qual partículas de sangue a percorrer-me as veias
um mundo antigo a esparramar-se em doces
e robustas framboesas
pedintes
distraídas
a dar-se [sem perguntas]
à mão
que as colhesse
Eliana Mora, 2007
Poema do Baú
Esse teu baú é precioso, mas, por culpa tua, agora desejei framboesas... rss
ResponderExcluirLindo, El, como sempre!
Beijos mil
Ada
Essas frutinhas rubras têm mesmo uma capacidade de atrair a gente. E nem ´s só aqui, mas em todo o mundo.
ResponderExcluirBeijo, querida.
É só eu ir a João Pessoa....aí...
ResponderExcluirbeijo, mil sempre obrigadas
El
Ó Profeta
ResponderExcluirVi teu poema inteiro, uma beleza -agradeço a surpresa, a visita, teu jeito.
beijos da El
Ah, tu é sfã, heim?
ResponderExcluirPois é, falemos pois de tudo o que é saboroso [e das entrelinhas, pessoalmente...]
beijo, Deda