
Vida
por vezes nela penso como algo que tem asas
unhas até dentes
deusa
a quem nos vamos ofertar
e que ao transformar-se em obra-prima
torna-nos
escravos
Eliana Mora, sem data
Aprendizagem Abraços e pernas dançam no ar e ao mesmo tempo vibram rente ao chão. Assombro...
eliana mora...!
ResponderExcluirseu blog para mim foi um grande achado. gostei dos poemas que li de sua autoria e dos versos dos outros poetas!
em materia de poesia, tudo aqui é transbordante!
um beijo !
e eu...amei amanhecer ao som de tua escrita!
ResponderExcluirobrigada por isso!
beijo!
Moldamos e somos moldados... é arte em duplo sentido e não se sabe qual o mais artista e o mais obra...
ResponderExcluirBelíssimo, Eliana! Bjs! ;)
criador torna-se 'criado' - assim a eterna dupla 'submissão' se constrói
ResponderExcluirbeijos, especiais!
com queria adormecer embolado em seus versos!
ResponderExcluirpois tome-os, enrede-se, curta-os,
ResponderExcluirsinta a poesia na alma!