quarta-feira, 14 de abril de 2010
Sempre Há
Sempre há
sim há sempre a forma
um desejo um desenho
um destino
uma aurora
há sempre um dado e um canto
um parto um porto
um santo
há sempre a hora do sonho
de estar bem vivo
ou morto
e na verdade
da vida somos pouco sabedores:
mentimos que foi-se a sorte
que a dor é só do poeta
[que temos até
amores
Eliana Mora, 2010
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puxa vida, que poema bonita, me encanta sempre seus versos, Eli é sempre bom estar aqui,
ResponderExcluir=)
beijo,
G.
Já dizia Pessoa: "O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente".
ResponderExcluirBeijo, El.
Palavras que recebo com carinho
ResponderExcluirbeijo.
Nem tenhas dúvida; pensa que pensa que sente...
ResponderExcluirbeijão.
Que aceitemos os subterfúgios que nos cabem, que seu poema bem diagnostica. E que poema bonito!!!
ResponderExcluirAbraços!
o poema e os 'subterfúgios' te agradecem [que direi do que respondes?]
ResponderExcluirbeijo!
Ótimo! Fiquei encantada com as tuas letras, Eliana.
ResponderExcluirBeijomeupravocê
fingindo, fingindo, acaba por sentir...vira psicossomático :))
ResponderExcluirgostei,muito.voltarei porque fiz-me seguidora.
1 abraço
Sylvia, obrigada!
ResponderExcluirNos veremos mais! Beijão!
Não é que vira? ;-)
ResponderExcluirUm beijo, até breve!
El
Lindo El,
ResponderExcluirAssim é a tua poesia, um estado de emoções!
beijo bom
Ana querida,
ResponderExcluirMais que isso, ter-te aqui, e ao lado: muito amor e mar.....beijo!